Divinas Imagens, (Re) existências e Cuidados em Tempos de Pandemia ao Festejar Espírito Santo em São Luís-Maranhão

A proposta de comunicação oral se propõe a refletir respeito algumas cosmovisões e cosmopercepções imagéticas dos povos matriz africana em São Luís-Maranhão do cruel contexto pandêmico da Covid-19 disseminado todo o mundo (especialmente 2020-2021), tomando como pontos reflexivos as alterações transformações no cotidiano dessas comunidades, exemplo calendários realização das suas festas rituais, tendo foco aqui, festa Divino Espírito Santo, além mobilizações políticas estratégias (re)existências enfrentamentos vírus. Como metodologia transitaremos uma perspectiva pós-colonial/ estruturalista ao pensamento decolonial (KRENAK, 2020) dialogando tanto com Antropologia Visual/ Imagem/ Etnografia, quanto Cultura Popular Sociologia. instrumentos investigativos, destacamos nossas interlocuções pesquisa campo antropológica casas Tambor Mina Candomblé na cidade- comunidade Ialorixá Bianca Lopes (festeira Divino), que nos últimos anos tem realizado sua Centro Histórico Ludovicense- ‘O no/ Reviver’. Uma problemáticas apontadas pelo trabalho elencará quais os sentidos significados resultantes imagens interdição, silenciamento caixas e, especialmente desobediências pandêmicas nas continuidades devoções sagradas Santo ‘fazer festivo’.
 Palavras-chave: Festas, Pandemia, Covid-19, Reviver.